Gatito Fernández é o preferido da torcida dentro do atual elenco do Botafogo, mas somente o reconhecimento por parte dos alvinegros e por dirigentes que o tratam, nas palavras, como ídolo e inegociável, não bastam para o goleiro. Ele quer mais. Deseja ser valorizado ou, pelo menos, ter a possibilidade de discutir um plano de carreira.
Desde a recusa à proposta do Grêmio em dezembro do ano passado, Gatito tem recebido sondagens do futebol europeu e ganhou holofotes pela boa participação na Copa América, onde foi eleito o melhor em campo de todos os quatro jogos que disputou. Mas, segundo pessoas próximas ao atleta, não houve conversas para tratar do futuro.
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O paraguaio de 31 anos tem contrato até 30 de dezembro de 2021, e a falta de perspectiva em relação à busca por coisas grandes na atual temporada o incomoda.
A queixa de Gatito não é novidade. No mês passado, em entrevista ao GloboEsporte.com, expôs essa falta de diálogo que o tem incomodado.
– Meu contrato vai até o final de 2021, mas não tivemos ainda uma conversa sobre um plano de carreira a longo prazo com o clube. Claro que penso nisso.
Gatito tem 104 jogos como alvinegro e conquistou o Carioca de 2018.
Conteúdo do site Globoesportes