O Botafogo sofreu contra o Fortaleza, no Castelão sua terceira derrota seguida. O time permanece com 27 pontos e está na 12ª posição da tabela. O primeiro time fora da zona de rebaixamento é o Fluminense, com 22 pontos, sendo este seu próximo adversário, domingo, no estádio Nilton Santos.

A pressão pela demissão de Eduardo Barroca é muito grande. A maior parte da torcida, sócios e alguns membros da diretoria não concordam com o trabalho do treinador a frente do time. As principais críticas são em relação ao esquema de jogo e a manutenção de jogadores que não vêm rendendo bem. Cícero é o maior exemplo. Porém, o treinador segue prestigiado pela cúpula do futebol, que não só defende a manutenção do técnico no cargo, como planeja sua permanência para 2020.
O verdadeiro motivo para continuação de Barroca a frente do elenco, passa bem longe de ser a satisfação ou confiança em seu trabalho. Sem dinheiro para reforçar o elenco, sem perspectivas sequer de novas receitas para quitar salários até o fim do ano, o mercado se fecha para o clube. Dependendo da “ajuda dos ilustres” até mesmo para pagar as contas básicas, como fornecimentos de água, a diretoria parece não saber para onde ir e pior, o que fazer para manter o time na série A em 2020.

Difícil imaginar que algum treinador almeje assumir um time com elenco limitado, com salários atrasados, jogadores insatisfeitos e muito deles muito novos, vindos da base. Sem dinheiro, a diretoria não só, não se reforçou, como não repôs a saída de peças importantes como Erik e Biro Biro.

Resta ao Botafogo e a sua torcida, rezarem para que estes jogadores honrem a camisa e alcancem o objetivo maior do clube no ano. A permanência na primeira divisão do Braileiro.

O Botafogo sofreu contra o Fortaleza, no Castelão sua terceira derrota seguida. O time permanece com 27 pontos e está na 12ª posição da tabela. O primeiro time fora da zona de rebaixamento é o Fluminense, com 22 pontos, sendo este seu próximo adversário, domingo, no estádio Nilton Santos.

A pressão pela demissão de Eduardo Barroca é muito grande. A maior parte da torcida, sócios e alguns membros da diretoria não concordam com o trabalho do treinador a frente do time. As principais críticas são em relação ao esquema de jogo e a manutenção de jogadores que não vêm rendendo bem. Cícero é o maior exemplo. Porém, o treinador segue prestigiado pela cúpula do futebol, que não só defende a manutenção do técnico no cargo, como planeja sua permanência para 2020.
O verdadeiro motivo para continuação de Barroca a frente do elenco, passa bem longe de ser a satisfação ou confiança em seu trabalho. Sem dinheiro para reforçar o elenco, sem perspectivas sequer de novas receitas para quitar salários até o fim do ano, o mercado se fecha para o clube. Dependendo da “ajuda dos ilustres” até mesmo para pagar as contas básicas, como fornecimentos de água, a diretoria parece não saber para onde ir e pior, o que fazer para manter o time na série A em 2020.

Difícil imaginar que algum treinador almeje assumir um time com elenco limitado, com salários atrasados, jogadores insatisfeitos e muito deles muito novos, vindos da base. Sem dinheiro, a diretoria não só, não se reforçou, como não repôs a saída de peças importantes como Erik e Biro Biro.

Oos muros da sede de General Severiano amanheceram pixados com mensagens de “fora Barroca”, “time sem vergonha” e “fora diretoria”

Resta ao Botafogo e a sua torcida, rezarem para que estes jogadores honrem a camisa e alcancem o objetivo maior do clube no ano. A permanência na primeira divisão do Braileiro.

 

 

 

 

 

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