O ano de 2020 se aproxima e com ele, a torcida do glorioso sonha que um novo Botafogo surja. Que nesse novo ano venha a Botafogo S/A para que o clube fique despido de todo amadorismo e cardeais que se perpetuaram no poder e levaram a essa situação calamitosa vivida hoje. Mas nem tudo é como se imagina.

Ao fim do campeonato brasileiro, após o empate com o Ceará, o VP de futebol do Botafogo Ricardo Rotemberg anunciou sua saída do cargo. O dirigente anunciou que dali para frente, a pasta seria tocada por um comitê de transição formado por ele, Carlos Eduardo Pereira, Nelson Muffarej, Manoel Renha, Claudio Good e Carlos Augusto Montenegro. O grupo é hoje quem comanda o futebol do Botafogo em crise para a chegada dos investidores. Mas com um porém: Eles são os responsáveis diretos pelo poço sem fundo em que o clube se afundou.

A divida do Botafogo gira hoje em torno de quase 800 milhões de reais. Uma dívida dessas, não começa da noite para o dia. Ela é fruto de anos e anos de irresponsabilidades e gestões incompetentes que passaram por general severiano. Gestões essas comandadas pelos nomes que hoje recebem no colo, o presente de tomar decisões de suma importância para o futuro. Para completar o balaio, só falta mesmo convidar Mauricio Assumpção e Mauro Ney. Ou talvez nem precise, já que todos desse comitê de transição também participaram ativamente da gestão em que ambos ajudaram a destruir o clube.

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