uando o apito soar pela primeira vez nesta quarta-feira, no Nilton Santos, a partir das 19h30 (de Brasília), Jefferson se tornará de forma oficial e isolada o terceiro jogador que mais vezes vestiu a camisa do Botafogo. E o marcante duelo para o goleiro, o de número 454, terá o Ceará como adversário e será válido pela décima rodada do Campeonato Brasileiro. 

A ultrapassar Waltencir, antigo terceiro colocado, Jefferson terá a missão de manter o Ceará em péssima fase, uma vez que o Vozão é o lanterna do Brasileirão, com apenas três pontos somados. No entanto, o discurso do lado carioca é de cautela e respeito, sem deixar o fator emocional Jefferson jogar contra durante os 90 minutos. 

– O Brasileiro é bem disputado, realmente, quem consegue uma sequência são times que vão brigar lá em cima, pelo G4. Começamos oscilando, o último jogo foi só o primeiro que ganhamos fora de casa. Temos algumas metas neste Brasileiro. Ainda não vencemos um jogo por dois gols de diferença, estamos buscando essa, por exemplo. Contra o Ceará, temos a oportunidade de chegar a duas vitórias seguidas pela primeira vez. É um time que está lá embaixo, mudando o treinador, então temos que ter muito cuidado – comentou o goleiro, que também abordou o “dia diferente” em sua carreira: 

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– Está chegando. É uma meta pessoal que eu tracei no início do ano, muitas pessoas torceram para esse dia chegar. O Gatito vinha jogando, fazíamos alguns cálculos, fico feliz por esse momento histórico, único, em que poucos jogadores chegaram. É bem difícil, ainda mais hoje em dia, um jogador ficar tanto tempo num clube só. Fico muito feliz em escrever essa história no Botafogo. Vai ser um dia diferente para mim.

Atualmente em 12º lugar, com 12 pontos, o Botafogo dará um importante salto, caso confirme o favoritismo e o aumento de confiança com a vitória no clássico contra o Vasco, rumo ao G6, um objetivo que passou a aflorar mais no discurso dos jogadores sobretudo com a melhora de desempenho no sábado último. 

O Ceará, por sua vez, terá um trunfo à beira do campo para travar o péssimo aproveitamento até aqui – 11,1% – e manchar a festa de Jefferson e companhia. E ele vem do banco: Lisca assume para agitar o ambiente, na vaga de Jorginho, que pediu demissão após três jogos (e três derrotas).

Conteúdo de Terra

 

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