Ao todo, o grupo contratou 21 atletas para esta temporada e teve ainda como responsabilidade facilitar a transição para a S/A, que ainda não foi colocada em prática
Criado para durar até dezembro de 2019, o Comitê Executivo de Futebol do Botafogo está com os dias contados, e a tendência é que o grupo se desfaça antes da eleição que escolherá o próximo presidente do clube. Desde que Túlio Lustosa foi contratado para ser gerente de futebol, as atividades do comitê diminuíram.
Atualmente o comitê é formado pelo presidente Nelson Mufarrej, o vice-presidente comercial e de marketing Ricardo Rotenberg, o ex- coordenador geral da base Manoel Renha, o vice-presidente de futebol Marco Agostini, o ex-presidente Carlos Augusto Montenegro e o sócio benemérito Claudio Good.
Criado para durar até dezembro de 2019, o Comitê Executivo de Futebol do Botafogo está com os dias contados, e a tendência é que o grupo se desfaça antes da eleição que escolherá o próximo presidente do clube. Desde que Túlio Lustosa foi contratado para ser gerente de futebol, as atividades do comitê diminuíram.
Atualmente o comitê é formado pelo presidente Nelson Mufarrej, o vice-presidente comercial e de marketing Ricardo Rotenberg, o ex- coordenador geral da base Manoel Renha, o vice-presidente de futebol Marco Agostini, o ex-presidente Carlos Augusto Montenegro e o sócio benemérito Claudio Good.
Entre as responsabilidades do comitê estavam tocar o planejamento para a temporada 2020, com dispensas e contratações de atletas, e liderar o departamento de futebol facilitando a transição para a transformação do clube em empresa. Essa última meta não foi completada, já que a S/A ainda não entrou em prática e há dificuldades para a realização do processo no curto prazo.
A primeira ação do grupo no comando do departamento de futebol foi a contratação de Valdir Espinosa, técnico campeão carioca com o Botafogo em 1989, para a gerência de futebol. O profissional acabou falecendo no dia 27 de fevereiro deste ano.